A páscoa simboliza um importante feriado cristão que representa a ressurreição de Cristo. É uma época de festividades, em que costumamos reunir a família para celebrar diante de uma mesa farta e fazer a tradicional troca de ovos de chocolate, uma perdição para quem não pode relaxar com a dieta. E as tentações estão por todos os lados. Por se passa as prateleiras estão recheadas com chocolates de diversos tipos e tamanhos, e diante de tanta oferta, fica difícil resistir. Mas como é possível aproveitar essa época sem que ela se torne uma tortura, e continuar mantendo a forma?
Antes de mais nada, é preciso entender que o chocolate, em doses moderadas, não é um vilão. O cacau, matéria prima deste doce, é rico em flavonóides antioxidantes, substâncias que protegem as artérias e o coração, prevenindo a ocorrência de doenças cardiovasculares, além de retardarem o envelhecimento. Alguns estudos também indicam que o consumo moderado de chocolate pode estar relacionado com redução da pressão arterial, inibição da atividade plaquetária – uma das responsáveis pela formação das temidas placas de ateroma – e diminuição da inflamação. Tudo isso acompanhado de diversas vitaminas e minerais e de compostos que estimulam a produção de serotonina, substância que melhora o humor e provoca a sensação de prazer.
Para aproveitar os benefícios dessa delícia, sem abrir mão da dieta, moderar a ingestão é fundamental, já que o chocolate possui um percentual elevado de calorias. Peça aos amigos e familiares que te presenteiem com bombons ou ovos pequenos, ao invés de preferirem a versão grande. Aprecie o chocolate aos poucos, ingerindo um pedacinho pequeno a cada dia, ao invés de devorar um ovo inteiro de uma só vez. O ideal é não ultrapassar 50g por dia.
Além da quantidade, é necessário estar atento também ao tipo consumido. Apesar do número de calorias não ser muito diferente (o chocolate amargo é o menos calórico, seguido do chocolate ao leite e do branco, com maior número de calorias), as versões branca e ao leite possuem maior quantidade de leite na sua composição, o que confere um teor aumentado de gordura saturada, responsável pelo aumento do colesterol, enquanto que o amargo possui mais gordura proveniente da manteiga de cacau, tipo que não provoca aumento no colesterol LDL (“colesterol ruim”).
Lembre-se que a ingestão de calorias já vai estar maior e, por isso, procure economizar no resto da alimentação, abusando das saladas e passando longe das frituras e dos alimentos gordurosos. Aumentar a atividade física será importante para compensar o aumento das calorias causados pelo consumo do chocolate. Além disso, você pode aproveitar para ingerí-lo no melhor momento: após o exercício, o corpo utiliza essa energia para se recuperar, tornando mais difícil o armazenamento na forma de gordura.
E não se engane com os diets. Por não conterem açúcar, é preciso adicionar uma maior quantidade de gordura à sua composição, fazendo com que sejam até mais calóricos. Portanto, devem ser consumidos somente por pessoas que possuam necessidades especiais, como os diabéticos. Já as versões light, por possuírem um percentual de gordura reduzido, são mais indicados para quem deseja perder peso.
Fonte: site dietacerta.com.br
Antes de mais nada, é preciso entender que o chocolate, em doses moderadas, não é um vilão. O cacau, matéria prima deste doce, é rico em flavonóides antioxidantes, substâncias que protegem as artérias e o coração, prevenindo a ocorrência de doenças cardiovasculares, além de retardarem o envelhecimento. Alguns estudos também indicam que o consumo moderado de chocolate pode estar relacionado com redução da pressão arterial, inibição da atividade plaquetária – uma das responsáveis pela formação das temidas placas de ateroma – e diminuição da inflamação. Tudo isso acompanhado de diversas vitaminas e minerais e de compostos que estimulam a produção de serotonina, substância que melhora o humor e provoca a sensação de prazer.
Para aproveitar os benefícios dessa delícia, sem abrir mão da dieta, moderar a ingestão é fundamental, já que o chocolate possui um percentual elevado de calorias. Peça aos amigos e familiares que te presenteiem com bombons ou ovos pequenos, ao invés de preferirem a versão grande. Aprecie o chocolate aos poucos, ingerindo um pedacinho pequeno a cada dia, ao invés de devorar um ovo inteiro de uma só vez. O ideal é não ultrapassar 50g por dia.
Além da quantidade, é necessário estar atento também ao tipo consumido. Apesar do número de calorias não ser muito diferente (o chocolate amargo é o menos calórico, seguido do chocolate ao leite e do branco, com maior número de calorias), as versões branca e ao leite possuem maior quantidade de leite na sua composição, o que confere um teor aumentado de gordura saturada, responsável pelo aumento do colesterol, enquanto que o amargo possui mais gordura proveniente da manteiga de cacau, tipo que não provoca aumento no colesterol LDL (“colesterol ruim”).
Lembre-se que a ingestão de calorias já vai estar maior e, por isso, procure economizar no resto da alimentação, abusando das saladas e passando longe das frituras e dos alimentos gordurosos. Aumentar a atividade física será importante para compensar o aumento das calorias causados pelo consumo do chocolate. Além disso, você pode aproveitar para ingerí-lo no melhor momento: após o exercício, o corpo utiliza essa energia para se recuperar, tornando mais difícil o armazenamento na forma de gordura.
E não se engane com os diets. Por não conterem açúcar, é preciso adicionar uma maior quantidade de gordura à sua composição, fazendo com que sejam até mais calóricos. Portanto, devem ser consumidos somente por pessoas que possuam necessidades especiais, como os diabéticos. Já as versões light, por possuírem um percentual de gordura reduzido, são mais indicados para quem deseja perder peso.
Fonte: site dietacerta.com.br
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