Ele é uma iguaria e não é de se espantar que os corredores também queiram fartar-se com ele. Fique de olho na saúde, mas não deixe de satisfazer sua vontade.Como se já não bastasse o sabor do doce, os fabricantes de chocolates e especialistas em marketing parecem estar sempre testando o poder dos consumidores de resistir às tentações.
A psicóloga Raquel Muniz explica: “As pessoas estão acostumadas a pensar que tudo o que vem de cima é melhor. Então o consumidor entra na loja e se depara com vários chocolates vindos do teto, como se viessem do céu, na época da Páscoa. Junta-se a esse psicológico o próprio sabor já adorado e pronto: vendeu”.
O chocolate sempre foi um dos principais vilões para quem quer emagrecer. Mas o que muita gente não se lembra é que o doce também possui propriedades benéficas. A nutricionista Fernanda Seixas ressalta: “Quando há deficiência de magnésio, comum no período pré-menstrual, há um aumento do desejo de comer chocolate. E o produto contém antioxidantes, reagindo à ação dos radicais livres a que os corredores estão mais sujeitos devido à prática de esporte de alto impacto e longa duração”.
O cardiologista Marconi Gomes diz: “Além de servir como antioxidante, os flavonoides estão relacionados com a redução do LDL (ou mau colesterol) e aumento dos níveis de HDL (o bom colesterol)”.
Calorias do bem?
Outro aspecto que merece destaque é que o chocolate é densamente calórico. Dessa forma, a ingestão excessiva deve ser evitada em refeições realizadas muito próximas ao início da atividade física para não atrapalhar o treinamento. “Para a recuperação pós-treino, o chocolate amargo pode auxiliar na retomada de sensações prazerosas no cérebro, já que está relacionado a uma maior liberação de serotonina, e seu consumo imediatamente pós-exercício pode ajudar o processo de recuperação das reservas de glicogênio”, explica Fernanda.
Para complementar, o chocolate é uma excelente fonte de magnésio, nutriente essencial para a contração muscular e a fixação do cálcio nos ossos do corpo humano.
De olho na saúde
Os carboidratos são a fonte principal de energia durante a atividade física e podem ser classificados quanto à capacidade de aumentar a glicemia em determinado tempo.
“Em geral se recomenda alimentação com fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico antes do treino/prova, como os alimentos integrais, deixando os de alto índice glicêmico para durante e após o treino/competição para repor os estoques de glicogênio. Assim, o chocolate fica para depois das corridas”, explica Tânia Rodrigues, nutricionista da RG Nutri.
Como escolher o seu?
“As melhores opções para o pós-treino são os chocolates meio amargo e o amargo, por apresentarem uma quantidade maior de cacau. Os chocolates com muita quantidade de leite acabam inibindo a ação dos flavonoides e os brancos não contêm a semente de cacau”, explica Tânia.
Uma curiosidade: há provas que dão chocolate nos postos de reposição energética. Adriano Bastos, treinador e hexacampeão da Maratona da Disney, ressalta: “Na prova da Disney, eles dão chocolate, mas não como para não arriscar algo diferente. Prefiro o gel de carboidrato, que, aliás, tem opções com sabor chocolate”.
A psicóloga Raquel Muniz explica: “As pessoas estão acostumadas a pensar que tudo o que vem de cima é melhor. Então o consumidor entra na loja e se depara com vários chocolates vindos do teto, como se viessem do céu, na época da Páscoa. Junta-se a esse psicológico o próprio sabor já adorado e pronto: vendeu”.
O chocolate sempre foi um dos principais vilões para quem quer emagrecer. Mas o que muita gente não se lembra é que o doce também possui propriedades benéficas. A nutricionista Fernanda Seixas ressalta: “Quando há deficiência de magnésio, comum no período pré-menstrual, há um aumento do desejo de comer chocolate. E o produto contém antioxidantes, reagindo à ação dos radicais livres a que os corredores estão mais sujeitos devido à prática de esporte de alto impacto e longa duração”.
O cardiologista Marconi Gomes diz: “Além de servir como antioxidante, os flavonoides estão relacionados com a redução do LDL (ou mau colesterol) e aumento dos níveis de HDL (o bom colesterol)”.
Calorias do bem?
Outro aspecto que merece destaque é que o chocolate é densamente calórico. Dessa forma, a ingestão excessiva deve ser evitada em refeições realizadas muito próximas ao início da atividade física para não atrapalhar o treinamento. “Para a recuperação pós-treino, o chocolate amargo pode auxiliar na retomada de sensações prazerosas no cérebro, já que está relacionado a uma maior liberação de serotonina, e seu consumo imediatamente pós-exercício pode ajudar o processo de recuperação das reservas de glicogênio”, explica Fernanda.
Para complementar, o chocolate é uma excelente fonte de magnésio, nutriente essencial para a contração muscular e a fixação do cálcio nos ossos do corpo humano.
De olho na saúde
Os carboidratos são a fonte principal de energia durante a atividade física e podem ser classificados quanto à capacidade de aumentar a glicemia em determinado tempo.
“Em geral se recomenda alimentação com fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico antes do treino/prova, como os alimentos integrais, deixando os de alto índice glicêmico para durante e após o treino/competição para repor os estoques de glicogênio. Assim, o chocolate fica para depois das corridas”, explica Tânia Rodrigues, nutricionista da RG Nutri.
Como escolher o seu?
“As melhores opções para o pós-treino são os chocolates meio amargo e o amargo, por apresentarem uma quantidade maior de cacau. Os chocolates com muita quantidade de leite acabam inibindo a ação dos flavonoides e os brancos não contêm a semente de cacau”, explica Tânia.
Uma curiosidade: há provas que dão chocolate nos postos de reposição energética. Adriano Bastos, treinador e hexacampeão da Maratona da Disney, ressalta: “Na prova da Disney, eles dão chocolate, mas não como para não arriscar algo diferente. Prefiro o gel de carboidrato, que, aliás, tem opções com sabor chocolate”.
O que predomina nessa combinação é a quantidade e a hora certa de se deliciar com essa iguaria adorada por muitos.Dessa forma não é necessário abolir o chocolate da dieta, mas ingeri-lo com moderação para não atrapalhar seus resultados.
Fonte: site 02porminuto.uol.com.br
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